Montanhista que resgatou Juliana Marins no vulcão faz desabafo nas redes e comove internautas com mensagem de solidariedade

Agam, um montanhista experiente e conhecido na região do Monte Rinjani, foi o responsável por liderar a equipe que resgatou o corpo da brasileira Juliana Marins, de 26 anos, nesta quarta-feira (25). Juliana desapareceu durante uma trilha no famoso vulcão indonésio, e seu corpo foi localizado com a ajuda de voluntários e da Agência Nacional de Resgate da Indonésia (Basarnas).

A operação contou com o apoio de vários socorristas que, junto com Agam, enfrentaram o terreno difícil e as condições complicadas da montanha. Usando cordas, capacetes, lanternas e uma maca, a equipe conseguiu retirar o corpo da jovem, encerrando dias de angústia para os familiares e amigos.

Agam compartilhou em suas redes sociais registros do resgate e fez uma homenagem emocionante à brasileira. Em sua mensagem, ele destacou o espírito de união, coragem e solidariedade que marcou a missão. Ele também agradeceu o empenho dos colegas que participaram da operação.

“A história de Juliana Marins no Rinjani trouxe fortes mensagens de humanidade, coragem, cuidado, solidariedade e união. Minhas orações à alpinista Juliana Marins. Agradeço a dedicação e a luta dos amigos da equipe de resgate”, escreveu.

Uma publicação compartilhada por Dwi Januanto Nugroho (@dwijanuantonugroho)

Família de Juliana Marins aponta negligência no resgate: ‘Vamos atrás de Justiça’

A família de Juliana Marins se pronunciou após o resgate do corpo da jovem, que morreu após passar dias aguardando resgate. Ela caiu de um penhasco enquanto fazia uma trilha no Monte Rinjani, na Indonésia. Abalados com a morte, os familiares apontaram falha da equipe responsável pelo resgate.

Após o desaparecimento da jovem, a família criou uma conta no Instagram para compartilhar detalhes sobre o caso. Nesta quarta-feira, 25/06, eles publicaram um forte desabafo sobre o caso.

“Juliana sofreu uma grande negligência por parte da equipe de resgate. Se a equipe tivesse chegado até ela dentro do prazo estimado de 7h. Juliana ainda estaria viva”, escreveram. Continue lendo aqui!