Por trás do famoso seriado mexicano! Intérprete da Dona Florinda é acusada de abusos físicos contra o marido, o ator que fazia o Chaves

Bastidores e vida real fora do Brasil. Na nova série documental Chespirito: Sem Querer Querendo, disponível na Max desde junho de 2025, o jornalista Javier Ceriani revelou depoimentos de uma parente próxima de Roberto Gómez Bolaños, maior ícone da TV mexicana como Chaves.

Segundo ela, Florinda Meza, esposa do comediante, teria abusado dele física e psicologicamente, praticando punições como apagar cigarros no corpo do marido, nas axilas e região íntima, para ocultar marcas dos filhos.

Tais relatos teriam ocorrido sobretudo nos últimos anos da vida de Bolaños, quando ele já se encontrava debilitado pela idade e por fumar em segredo, contrariando a atriz que, incomodada, repreendia-o com esses castigos físicos.

Como isso impactou os fãs do seriado mexicano?

A repercussão foi imediata: fãs de Chaves reagiram com indignação nas redes sociais. Uma usuária do X comentou: “Dona Florinda é muito cara de pau”. Outra crítica apontou: “Florinda apagava cigarros no corpo dele” como algo inconcebível vindo da figura carismática por trás da inesquecível personagem da vila.

A acusação ganhou espaço em diversos veículos de comunicação pelo mundo todo, todos citando Ceriani e reforçando a narrativa descrita por uma familiar de Bolaños.  Até o momento, Florinda Meza ainda não se pronunciou oficialmente sobre as denúncias.

Relação antiga e controversa, Florinda e Roberto começaram a se envolver nos anos 1970, quando Bolaños ainda era casado com Graciela Fernández, com quem teve seis filhos. O divórcio só foi concretizado em 1989 e o casamento com Meza aconteceu em 2004, sem filhos, já que Bolaños havia feito vasectomia antes de conhecê-la.

Florinda dedicou-se a cuidar dele durante a doença e permaneceu ao seu lado até sua morte em novembro de 2014.

A série documental revive esse capítulo delicado da vida do casal, abrindo espaço para reflexões sobre poder dentro das dinâmicas familiares, o impacto da doença e os limites entre proteção e controle. A versão de Meza ainda não foi divulgada, o que torna o debate ainda mais polarizado.

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