Empresário morto no Autódromo de Interlagos seria concretado em buraco, diz polícia: Nova perspectiva

Uma análise detalhada mostra o impacto dessa história. o velório aconteceu quarta-feira (04). a intenção do autor do crime seria dificultar ao máximo a descoberta do cadáver de acordo com informações, a polícia civil de são paulo segue investigando o caso e já ouviu outras pessoas, como os seguranças do autódromo.
Saiba mais: Nova atualização do caso misterioso! o corpo do empresário adalberto amarilio júnior, encontrado morto dentro de um buraco no autódromo de interlagos, na zona sul da cidade, seria encoberto com concreto no local, segundo informações da polícia civil. Veja os detalhes a seguir.
Corpo encoberto no concreto?
Importante mencionar que segundo informações exclusivas da polícia ao programa alô, você, do sbt, quem abandonou o corpo do empresário no local tinha informações privilegiadas e sabia que o espaço passaria por concretagem. a intenção do autor do crime seria dificultar ao máximo a descoberta do cadáver
Quando o caso aconteceu?
De acordo com informações, a polícia civil de são paulo segue investigando o caso e já ouviu outras pessoas, como os seguranças do autódromo. vale lembrar que adalberto foi dado como desaparecido em 30 de maio e foi encontrado sem vida dias depois, em 3 de junho.
Por outro lado, o homem sumiu depois de comentar com um amigo que iria buscar seu carro no estacionamento. sua esposa, fernanda dândalo, de 34 anos, estranhou a demora do marido e decidiu ligar para a polícia. após procura, seu corpo foi encontrado dentro de um buraco de 3 metro de profundidade e o empresário estava sem vida. o velório aconteceu quarta-feira (04).
Laudo do IML desmente amigo
Vale destacar que segundo laudo feito pelo iml, o empresário não consumiu álcool e nem drogas durante o evento automotivo, contradizendo o depoimento feito por seu amigo, rafael aliste, que o acompanhava no local
Especialistas apontam que em depoimento à polícia civil de são paulo, o amigo afirmou que adalberto estava “muito nervoso, ansioso, agitado e eufórico” por conta da mistura de álcool e drogas. porém, a delegada ivalda aleixo, que comanda o departamento de homicídios e proteção à pessoa (dhpp), já havia considerado esse comportamento incomum, especialmente se levado em conta o efeito geralmente sedativo dessas substâncias.
No novo depoimento feito pelo amigo da vítima, ele passou por uma técnica chamada perfilamento criminal, nela, especialistas como peritos, psicólogos e criminólogos analisam o comportamento da pessoa para entender melhor sua mente e atitudes. isso ajuda a polícia a encontrar suspeitos em casos em que não há pistas claras.
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