Em conversa franca com Walcyr Carrasco e a Globo, Camila Queiroz explica decisão conjunta de não retomar Mafalda na novela das 18h

Camila Queiroz, aos 31 anos, confirmou que sua ausência em Êta Mundo Melhor!—continuação direta de Êta Mundo Bom! (2016)—não foi fruto de polêmica, mas sim de uma escolha tranquila e estratégica com o autor Walcyr Carrasco e a direção da Globo.

1. A decisão: consciente e sem ruídos

Em entrevista à Quem, Camila destacou que a decisão foi “leve, tranquila” e tomada em conjunto com a casa e o autor. Ela afirmou:

“Estive com o Walcyr, a gente conversou e está tudo certo… Não teve nenhum grilo”. Ou seja, sem bastidores conturbados: foi uma opção editorial alinhada para preservar a memória da personagem Mafalda.

2. Como a novela explicará o sumiço de Mafalda

Em termos narrativos, a emissora optou por um desfecho sutil e fiel ao universo da novela: Mafalda deixa uma carta para Zé dos Porcos (Anderson Di Rizzi) justificando a partida com Romeu (Klebber Toledo):

“Cansei da nossa vida na roça… tô indo com Romeu pra um lugar longe daqui.” A mensagem oferece um fechamento emocional para o casal e mantém o tom lúdico original.

3.  Relevância de Mafalda na carreira de Camila

A personagem foi ponto de virada na vida profissional e afetiva de Camila — foi em Êta Mundo Bom! que ela conheceu seu atual marido, Klebber Toledo.  “A Mafalda vai ser para sempre… onde conheci o Klebber… estou torcendo muito por ela estar muito melhor.”

4.  Impacto da trama e retorno ao formato das 18h

Êta Mundo Melhor! estreou em 30 de junho de 2025, consolidando o estilo narrativo que consagrou a novela de 2016: em clima lúdico, com cenas no campo, inocência e valores afetivos voltados para públicos de todas as idades, inclusive a terceira idade. Escrita inicialmente por Walcyr Carrasco (até o capítulo 30), a novela teve continuidade sob Mauro Wilson.

As gravações começaram em 14 de abril de 2025, e apesar de um incêndio em fevereiro nos Estúdios Globo, o cronograma foi mantido.

5.  Repercussão e reação dos fãs

A escolha de não trazer Camila pode gerar expectativa por participações especiais futuras. Entretanto, a ausência reforça o respeito ao arco original de Mafalda, priorizando a integridade dramática com apoio da atriz e produção. Torcedores e comentaristas valorizam a decisão como madura e estratégica.

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