Jovem de 18 anos fica sem luz, aciona empresa e é estuprada por funcionário dentro de casa no PR

Um caso absurdo e revoltante no Paraná vem chocando a comunidade, uma jovem de 18 anos aciona empresa de energia elétrica e é estuprada por funcionários
Copel
[ATENÇÃO: O TEXTO ABAIXO CONTÉM RELATOS SENSÍVEIS. SE VOCÊ SE ENCONTRA SUSCETÍVEL PSICOLOGICAMENTE, INTERROMPA A LEITURA E ENTRE EM CONTATO COM O TELEFONE 188]
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Uma jovem de 18 anos foi vítima de estupro dentro da própria casa, em Ponta Grossa (PR), após solicitar atendimento da Companhia Paranaense de Energia (Copel) por um problema de falta de luz. O crime, segundo as investigações da Polícia Civil, foi cometido por um eletricista terceirizado, que havia sido enviado ao local com outro colega para resolver a situação. De acordo com o relato da delegada Cláudia Krüger, responsável pelo caso, o abuso ocorreu no porão da residência, para onde o homem levou a vítima sob o pretexto de buscar uma ferramenta.
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A jovem contou que ficou em estado de choque e não conseguiu reagir de imediato. “Eu não queria aquilo, mas não consegui falar na hora. Depois de alguns segundos eu falei pra ele parar porque fiquei com medo de engravidar”, relatou em um e-mail enviado à polícia, no qual formalizou a denúncia. O crime teria acontecido no dia 30 de maio, mas só foi comunicado oficialmente no início de junho. A delegada afirma que testemunhas foram ouvidas e confirmaram partes relevantes da denúncia, e que a Copel e a empresa terceirizada cooperaram com as investigações.
Com a conclusão do inquérito, o suspeito, de 33 anos, foi indiciado por estupro, cuja pena pode chegar a até 10 anos de prisão. No entanto, ele ainda não foi preso, pois a denúncia foi feita após o período legal para flagrante. A delegada não descarta solicitar a prisão preventiva durante o andamento do processo. Por enquanto, o caso foi encaminhado ao Ministério Público, que decidirá se apresentará denúncia formal contra o acusado. O nome do homem e da empresa prestadora de serviço não foram divulgados, já que a investigação corre sob sigilo.
A Copel emitiu uma nota destacando que seus funcionários, próprios ou contratados, não têm autorização para entrar em residências além da área onde se encontra o medidor de energia. A companhia informou ainda que desligou o profissional acusado e que segue colaborando com as autoridades.
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