Saiba mais sobre: Investigação do governo Trump diz que Harvard violou direitos de estudantes judeus
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A história por trás da notícia revela detalhes surpreendentes. a carta foi recebida por alan garber, presidente de harvard Especialistas apontam que a investigação revelou que, nos últimos dois anos, estudantes israelenses foram supostamente agredidos, e o campus da universidade foi alvo de atos de vandalismo, incluindo pichações com símbolos ofensivos, como um cifrão dentro de uma estrela de davi...
Saiba mais: O governo de donald trump notificou nesta segunda-feira, 30, a universidade de harvard sobre uma investigação que concluiu que a instituição violou os direitos civis de estudantes judeus e israelenses. a análise apontou que a universidade sabia que esses alunos se sentiam ameaçados, mas teria agido com "indiferença deliberada" em relação à situação. A história completa está aqui.
É essencial notar que na carta enviada, o governo alertou que, caso harvard não implemente imediatamente mudanças nas políticas de inclusão, especialmente no que tange ao antissemitismo e às políticas dei (diversidade, equidade e inclusão), perderá permanentemente todos os recursos financeiros federais. a carta foi recebida por alan garber, presidente de harvard
Investigação e ameaça de perda de verba federal
Especialistas apontam que a investigação revelou que, nos últimos dois anos, estudantes israelenses foram supostamente agredidos, e o campus da universidade foi alvo de atos de vandalismo, incluindo pichações com símbolos ofensivos, como um cifrão dentro de uma estrela de davi e uma bandeira de israel alterada com uma suástica. o governo argumenta que a universidade permaneceu passiva diante desses incidentes, não tomando as medidas necessárias para garantir a segurança dos estudantes.
Além de ser uma advertência formal, esse aviso é parte de um histórico tenso entre harvard e o governo trump. recentemente, a administração trump exigiu que a universidade permitisse monitorar suas admissões, contratações e a ideologia de alunos e funcionários, o que resultou em uma disputa judicial após harvard alegar violação da primeira emenda da constituição.
Importante mencionar que em resposta, harvard divulgou relatórios internos que indicam que estudantes judeus e muçulmanos se sentiram inseguros no campus após os ataques em outubro de 2023. a universidade informou que estava tomando medidas para resolver a questão, mas, até o momento, o governo dos eua mantém sua pressão sobre a instituição
Segundo fontes, este é o segundo caso do tipo envolvendo universidades de prestígio, após o governo trump também notificar a universidade de columbia em maio, por não proteger estudantes judeus de assédio.
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