Solange Gomes critica pais sobre o caso de Juliana: ‘Filha minha não vai pra trilha’

Por Rebecca Rachel sob supervisão de Felipe Gatto Publicado em 25/06/2025, às 17h30 👁️ 0 visualizações 💬 0 comentários
Solange Gomes critica pais sobre o caso de Juliana: ‘Filha minha não vai pra trilha’

A ex-modelo e influenciadora Solange Gomes fez duras críticas à família de Juliana Marins, jovem que faleceu após cair em um penhasco na Indonésia

A ex-modelo e influenciadora Solange Gomes fez duras críticas à família de Juliana Marins, jovem de 26 anos que faleceu após cair em um penhasco durante uma trilha no vulcão Monte Rinjani, na Indonésia. Juliana ficou cinco dias aguardando resgate em meio a condições climáticas adversas e acabou sendo encontrada já sem vida. A situação gerou comoção e revolta, principalmente por parte de familiares, que denunciaram demora no resgate e acusaram o governo local de negligência.

Solange, no entanto, manifestou outra visão sobre o ocorrido em suas redes sociais.“A pauta do dia é menina que morre no vulcão, que ela foi esquecida e não foi resgatada. Vou falar a minha opinião: tenho uma filha com 25 anos. Uma vez ela falou que queria saltar de asa delta. Falei: ‘Vai saltar o cacete e se eu souber que você foi, você está ferrada. Vou quebrar a sua cara na frente de todo mundo’”, disse.

Solange, no entanto, manifestou outra visão sobre o ocorrido em suas redes sociais. - Rebecca Rachel sob supervisão de Felipe Gatto

A influenciadora também questionou a postura da família de Juliana: “Cadê os pais dessa menina? ‘Ah, vou fazer trilha na Indonésia. Uhu!’ Claro que você está arriscando sua vida! Agora a culpa é de todo mundo? Coitadinha…”.

Solange continuou

“Temos que parar de romantizar tudo. É uma tragédia? Sim, é. Mas quando você escolhe não se arriscar, tem que ouvir quem se preocupa com você. Minha filha já quis fazer mochilão. Disse que ia dar a volta ao mundo. Falei: ‘Cacete que tu vai’. Vai viajar um dia, sim, mas como princesa, não com mochila nas costas. Filha minha não vai pra trilha nem aqui, nem na China.”

Juliana havia se distanciado do grupo de trilha e, exausta, teria escorregado por cerca de 300 metros. Condições climáticas severas e limitações técnicas dificultaram o resgate, que só foi concluído cinco dias após a queda.

“Você nos disse que faria esse mochilão agora enquanto era jovem e nós te apoiamos (...). Você se foi fazendo o que mais gostava”, declarou o pai da jovem, Manoel.

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