Advogado de Hytalo Santos rebate fala do diretor de presídio e nega ter deixado o caso

Por Letícia Campos 07/09/2025 às 21:06 👁️ 0 visualizações 💬 0 comentários
Advogado de Hytalo Santos rebate fala do diretor de presídio e nega ter deixado o caso

Advogado de Hytalo Santos rebate fala do diretor de presídio e nega ter deixado o caso

Hytalo

O advogado de Hytalo Santos e Israel Vicente, Felipe Cassimiro, reagiu à entrevista do portal LeoDias com o diretor Edmilson Alves, responsável pelo presídio do Roger, na Paraíba, onde o casal está detido desde a transferência no dia 28 de agosto. O profissional que integra a defesa dos influenciadores negou que tenha deixado o caso e afirmou estar assustado com as inverdades do servidor público.

O advogado de Hytalo Santos e Israel Vicente, Felipe Cassimiro, reagiu à entrevista do portal LeoDias com o diretor Edmilson Alves, responsável pelo presídio do Roger, na Paraíba, onde o casal está detido desde a transferência no dia 28 de agosto. - Letícia Campos

Santos

“Permaneço no caso do Hytalo. Me assusta um servidor público informar, de forma inverídica, à imprensa que ele estaria atrás de advogados em João Pessoa. E muita coisa vai acontecer esta semana”, escreveu o representante que atua na área criminalista, por meio das redes sociais.

Pessoa

Em entrevista ao repórter do portal, Rafael Araújo, o diretor do presídio alegou que Hytalo ainda não teria indicado um advogado da área criminal: “Hytalo falou que tinha dado um tempo [de advogado] porque, segundo ele, estava tendo um certo choque com os advogados de São Paulo e da Paraíba. O que eu soube dela [advogada], era que ela tinha saído do caso, por causa dessa insatisfação e o Hytalo iria procurar outro. Agora temos os advogados de São Paulo e aqui os advogados de uma banca, que, pelo que eu soube, é mais voltada para a área cível. Ele deve ter várias vertentes para tratar. Até agora, não foi indicado um novo advogado de João Pessoa”.

O influenciador e o marido estão presos há quase um mês, investigados por crimes como tráfico de pessoas, exploração sexual infantil e trabalho infantil artístico irregular, relacionados a conteúdos veiculados nas redes sociais.

Comentários

Deixe seu comentário abaixo: