Exclusivo: NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS: Brasil será inteligente para agregar valor a recursos naturais?
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A história por trás da notícia revela detalhes surpreendentes. o brasil tem mais de 100 milhões de hectares de áreas degradadas identificadas", lembrou. espera-se que o governo do reino unido revele novos planos para reduzir ainda mais as emissões de gases de efeito estufa, durante a cúpula da cop29 (prime minister keir starmer attends cop29 in baku) Especialistas apontam que...
Confira como Você sabia que os desastres climáticos já custaram mais de 730 bilhões à economia brasileira em 12 anos? a conta da emergência do clima, literalmente chegou: o prejuízo é na casa de bilhões e investir em resiliência e adaptação se torna uma questão de sobrevivência tanto para governos como negócios. Veja os detalhes a seguir.
Vale destacar que na transição rumo à economia de baixo carbono, o brasil enfrenta um dilema: como transformar sua abundância em soluções verdes em vantagem competitiva global
Segundo fontes, a provocação é de maria netto, diretora executiva do instituto clima e sociedade, organização filantrópica que acaba de lançar um hub para integrar as agendas de economia e clima.
Em entrevista à exame para o videocast negócios sustentáveis, ela questiona: a pergunta de trilhões é quando vamos ser inteligentes o suficiente para fazer com que a agenda de recursos naturais agreguem valor para a nossa economia e que não sejamos um mero exportador de commodities.
É essencial notar que apesar dos desafios, a executiva enxerga oportunidades únicas para o país no cenário geopolítico atual: abundância em terras raras, potencial gigantesco de produção de alimentos e de conservação da amazônia, além da restauração de florestas
De acordo com informações, o ponto é: como transformar esta vantagem comparativa em competitividade no mercado e isso vai depender muito de como nos prepararmos, ponderou.
Em meio a guerras, insegurança energética e trump no poder nos estados unidos, o mundo tenta driblar retrocessos na agenda climática e na expansão de renováveis, e maria destaca que no fundo o que vamos ver a longo prazo é uma briga por recursos naturais.
É essencial notar que quando falamos de minerais críticos essenciais para a transição energética, trump já disse que quer a groenlândia, exemplifica
De acordo com informações, segundo ela, o setor do agronegócio brasileiro será parte fundamental da solução no combate à crise climática e não deve ser visto como 'vilão ambiental'. para além de frear o desmatamento, ela defende seu papel para agregar valor na restauração florestal, agricultura regenerativa e resiliência frente aos impactos mais severos.
Adicionalmente, o agronegócio tem um potencial tremendo de reduzir emissões. o brasil tem mais de 100 milhões de hectares de áreas degradadas identificadas, lembrou.
Vale destacar que a menos de quatro meses da cop30 em belém do pará, ela acredita em virar a chave da negociação para a implementação dos compromissos. o maior desafio a governança e estrutura que vamos seguir nos próximos 10 anos em cada país e governo, com o envolvimento também de atores não estatais
Custo da inação climática e adaptação como prioridade
Especialistas apontam que com eventos climáticos extremos cada vez mais intensos e frequentes, o custo da inação é alto: não só de vidas, mas na economia. segundo maria, deveria ser óbvio dizer que economia e clima são intrinsicamente conectados, porque esses impactos tem um custo econômico que pode impactar o pib, o preço dos alimentos e por aí vai.
historicamente, se olharmos as perdas financeiras causadas por desastres climáticos, são todos na ordem de bilhões. ao mesmo tempo, menos de 50% foram asseguradas a nível global, ressaltou.
Importante mencionar que nas enchentes históricas do rio grande do sul, a situação foi ainda mais crítica: o rombo foi superior a r$ 70 bilhões e as infraestruturas brasileiras asseguradas representavam apenas 5%. isso significa que não havia uma preparação e entendimento de que estes eventos vão ocorrer mais vezes, comenta
Especialistas apontam que a executiva também alerta que governos não estão priorizando a adaptação climática como deveriam para tornar as cidades mais resilientes, e que a forma tradicional de análise de riscos não funciona mais.
não podemos mais só depender de dados históricos. vamos ter que olhar para esse novo cenário futuro que é causado pela atividade humana e emissão de gases estufa e que tem um impacto de médio e longo prazo, explicou.
Importante mencionar que para implementar as soluções em escala, ela enxerga o financiamento climático como peça-chave. na última cop29 em baku, no azerbaijão, os países desenvolvidos chegaram a um acordo de financiar 300 bilhões de dólares anuais, valor muito aquém dos necessários 1 3 trilhão de dólares para os emergentes investirem em adaptação e mitigação
De acordo com informações, a diretora citou a plataforma de investimentos para transição ecológica e clima do brasil (bip) como uma iniciativa inovadora do governo, mas alertou que não adianta você ter recursos e fundos e não ter capacidade do ecossistema nacional de absorvê-los para ações efetivas.
Além disso, em relação aos negócios, maria frisou a necessidade de mudança de mentalidade: quem investe em infraestrutura vai ter que começar a pensar mais em adaptação climática, caso contrário irá perder muito mais dinheiro lá na frente, disse.
Integração da agenda de economia e clima: Saiba mais
Vale destacar que o hub lançado pelo instituto clima e sociedade pretende justamente facilitar a integração da agenda de economia e clima, produzindo relatórios trimestrais sobre o impacto de eventos extremos no pib brasileiro e no preço dos alimentos, além de oferecer prêmios para pesquisas na área
Segundo fontes, o grande desafio é começar a entender melhor as duas coisas como uma só, até para poder planejar melhor o nosso orçamento, o planejamento fiscal, os investimentos, mas também comunicar de forma mais efetiva a população e o que significa para o seu bolso, concluiu maria.
1/27 cop29 - azerbaijao - baku - 2024 foto: leandro fonseca data: 11/11/2024 (cop29 em baku no azerbaijão)
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Segundo fontes, 18/27 (cop29 - baku, azerbaijão)
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É essencial notar que 20/27 baku, azerbaijão - 12 de novembro: o primeiro-ministro do reino unido, keir starmer, fala no segundo dia da conferência climática cop29 em 12 de novembro de 2024 em baku, azerbaijão. espera-se que o governo do reino unido revele novos planos para reduzir ainda mais as emissões de gases de efeito estufa, durante a cúpula da cop29 (prime minister keir starmer attends cop29 in baku)
Especialistas apontam que 21/27 cop29 - azerbaijao - baku - 2024 - helder barbalho - governador do para foto: leandro fonseca data: 11/11/2024 (_mg_3797)
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Vale destacar que 23/27 (cop29)
Especialistas apontam que 24/27 cop29 - azerbaijao - baku - 2024 - helder barbalho - governador do para foto: leandro fonseca data: 11/11/2024 (_mg_3789)
25/27 cop29 - azerbaijao - baku - 2024 - helder barbalho - governador do para foto: leandro fonseca data: 11/11/2024 (helder barbalho na cop29 em baku no azrbaijão)
É essencial notar que 26/27 cop29 - azerbaijao - baku - 2024 - helder barbalho - governador do para foto: leandro fonseca data: 11/11/2024 (_mg_3800)
Especialistas apontam que 27/27 antonio guterres, secretário-geral da onu (67331650a29df-tcu6g6ag1ezg)
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