Future of Money: Detalhes revelados
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Uma análise detalhada mostra o impacto dessa história. Além disso, reghini resume o movimento aceleração digital como um "verdadeiro movimento de transformação cultural e tecnológica". Importante mencionar que a lógica foi aplicada em todas as áreas do banco reformuladas, assim como na adoção crescente da inteligência artificial e no lançamento do shopping bb, um marketplace interno no app do banco...
Saiba mais: Em 2022, o banco do brasil enfrentava um cenário comum de grandes empresas com décadas de existência: mudanças tecnológicas constantes que obrigavam atualizações em produtos e lançamento de novos projetos que, ao chegar ao mercado, já estavam velhos ou exigiam correções. foi aí que o banco decidiu criar o movimento aceleração digital. Veja os detalhes a seguir.
Vale destacar que quase quatro anos depois, o bb avalia que o resultado é um sucesso. a produtividade de equipes subiu, o tempo para desenvolver e lançar produtos teve queda significativa e a abertura a novas tecnologias aumentou tudo isso após uma mudança cultural e organizacional que segue em curso
Especialistas apontam que a gente fala que somos uma startup de 216 anos. tem que se reinventar todos os dias. nós temos literalmente o extrato do país nos nossos clientes. temos desde clientes que podem ter contas logo após o nascimento até pessoas com mais de 100, e no país inteiro, destaca marisa reghini, vice-presidente de negócios digitais e tecnologia do banco do brasil, em entrevista exclusiva à exame.
O caminho para a aceleração
Além disso, reghini resume o movimento aceleração digital como um verdadeiro movimento de transformação cultural e tecnológica. toda vez que se fala em transformação digital, as pessoas pensam logo em tecnologia, mas é algo muito cultural. o coração é fazer com que times de negócios e ti trabalham juntos, de verdade.
Vale destacar que no passado, a gente fazia muito as coisas por projetos, e aí as áreas de negócios que dominam o produto estruturavam e entregavam para tecnologia desenvolver. nesse modelo, quando começava a desenvolver, muita coisa já estava ultrapassada, as necessidades tinham mudado, e aí quando desenvolvia, estava pronto, via que já precisava atualizar um monte de coisa, relata
De acordo com informações, foi aí que o banco do brasil decidiu investir na criação de equipes - os squads - que reunissem as pessoas com todas as competências necessárias para resolver a solução para o cliente. tem pessoas de negócio, tecnologia, quem sabe de ia, os de analytics, segurança. e aí quando olha para a solução, faz tudo e junto e misturado. fala, implementa, testa, entrega mvp, faz uma retroalimentação.
A ideia central, reforça a executiva, é sair de estruturas siladas, em que cada área do banco tem uma função específica e limites claros de atuação, para um cenário em que todas as áreas atuem juntas e com uma mesma meta. assim, passa da estrutura de comando e controle para algo centrado na necessidade do cliente.
Importante mencionar que o banco, como empresa grande, precisa ficar sempre adaptável às rápidas mudanças do mercado financeiro. tudo muda em uma velocidade muito grande, e se não trabalha dessa forma você até entrega soluções, mas não no tempo necessário para o cliente, destaca
Detalhes sobre Efeitos na prática
Especialistas apontam que a decisão do banco do brasil foi implementar a nova estratégia exatamente com o seu carro-chefe: o crédito consignado. se é tão importante para o banco, tem que funcionar para ele, porque aí funciona para os demais, explica reghini. e o caminho não foi fácil.
no começo foi muito mais difícil do que é hoje. as primeiras linhas exigiram muita conversa, e conversamos muito. tem que ter uma equipe separada para estudar o processo e equipes de gestão da mudança para permear na empresa inteira. falar muito, e repetidamente, porque é muito novo. os próprios conceitos você tem que traduzir. tem que conversar e trazer a alta gestão, porque se ela não entende, não vai para frente, nenhum modelo, diz.
É essencial notar que entretanto, conforme a restruturação ocorreu e os primeiros efeitos foram surgindo, o cenário mudou. todo mundo entendeu, viu benefícios no começo, as pessoas iam meio arredias, e hoje, quando faz a pesquisa de pulso, 60% dos colaboradores já são promotores disso, é um índice muito grande que sobe mês a mês o banco está mais adaptado, ágil, focado no cliente as pessoas agora querem participar
Segundo fontes, o banco do brasil dividiu a reformulação organizacional em ondas, sempre atingindo determinadas linhas de produtos. o projeto tem sido tão bem-sucedido que o banco decidiu antecipar o cronograma e terminar a implementação em 2026, ao invés de 2028.
Além disso, com isso, todas as diretorias vão estar trabalhando nesse modelo até o final de 2026, com 10 mil funcionários impactados.
É essencial notar que a expectativa é que os ganhos atuais apenas aumentem. a produtividade dos times passou de 14% para 23% tivemos uma redução em 76% do tempo de homologação, que é quando o produto é aprovado e lançado no mercado a correção de erros ficou mais rápida o tempo de preparação do produto caiu 23%
Especialistas apontam que um dos grandes exemplos do projeto foi o lançamento do crédito privado do trabalhador. já seguindo a nova estrutura, o produto foi entregue em 37 dias. sem o modelo, demoraria de 90 a 120 dias.
Pilares e futuros do banco
A vice-presidente do banco do brasil explicou que a aceleração digital segue 3 pilares. as linhas representam os produtos desenvolvidos. os coes (centros de excelência) reúnem especialistas em determinados assuntos que podem ser integrados aos squads. e as plataformas reúnem processos de ti ou estruturas que podem ser aproveitadas para diferentes produtos, facilitando o desenvolvimento.
Importante mencionar que a lógica foi aplicada em todas as áreas do banco reformuladas, assim como na adoção crescente da inteligência artificial e no lançamento do shopping bb, um marketplace interno no app do banco
Especialistas apontam que sobre os produtos lançados e planejados, reghini explica que o foco está em trazer mais clientes recorrentes com mais funcionalidades, porque elas despertam o interesse do cliente. entre quem começou a usar o shopping bb, 74% se tornaram clientes recorrentes.
a gente tem que trabalhar muito com dados, e não achismos. esse movimento também preza isso. não é achar o que as pessoas gostam, é ter certeza a partir dos dados. entender do macro, de faixa etária, perfil de cliente, e aí trabalhar a personalização para os clientes. é sobre ter um banco para cada cliente, literalmente, afirma.
Vale destacar que com isso, o bb busca a chamada principalidade, quando o cliente usa aquele banco como o seu principal. a palavra resume uma corrida intensa entre bancos e fintechs
Especialistas apontam que nesse cenário, a vice-presidente diz que os apps dos bancos vão ficar cada vez mais completos. não dá para saber exatamente a próxima funcionalidade, mas se entender que tal faixa etária precisa de tal produto, vamos colocar. deixamos de olhar por silos, pensar o produto em si e depois ver quem vai usar, para entender o que o cliente quer.
Porém, isso não significa que o tradicional banco vai abandonar suas agências físicas. destacando a variedade etária e geográfica da sua base, reghini pontua que o banco do brasil precisa ter soluções para todos os canais, mas sempre a partir de dados.
É essencial notar que com base nessas informações, vai usando dados para ir desenvolvendo soluções nos diversos canais. eu acredito muito que o poder do bb, já que tem o cenário brasil dentro do banco, é o relacionamento que pode ter com os clientes pode ter um gerente em uma agência em uma cidade distante que vai receber a pessoa todo dia porque para ela é importante, e não vamos abrir mão disso, diz
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