Uma análise detalhada mostra o impacto dessa história. gleisi disse que o processo no stf é uma resposta firme “contra golpes e chantagens” e defendeu a condenação do ex-presidente. e repudia igualmente, chantagens e ameaças contra a soberania do país e das nossas instituições, venham de onde vierem, sob qualquer forma ou pretexto”, afirmou.

Em uma revelação exclusiva, Após o envio das alegações finais da procuradoria-geral da república (pgr) que pedem a condenação de jair bolsonaro por tentativa de golpe de estado, a ministra das relações institucionais, gleisi hoffmann, acusou o ex-presidente de liderar uma nova ofensiva para coagir o supremo tribunal federal. segundo ela, bolsonaro articulou com o presidente dos estados unidos, donald trump, pelas tarifas de 50% impostas aos produtos brasileiros. A história completa está aqui.

Segundo

É essencial notar que “é o medo da condenação por seus crimes que explica a conspiração contra o brasil que ele comanda hoje, articulando sanções do governo dos eua para coagir o stf, à custa da economia e dos empregos em nosso país”, disse gleisi, nesta terça-feira

Segundo fontes, ela também citou o teor das alegações da pgr, que apontam bolsonaro como líder de um “plano progressivo e sistemático” de ataque às instituições democráticas, com participação de militares, integrantes do governo e órgãos de inteligência. gleisi disse que o processo no stf é uma resposta firme “contra golpes e chantagens” e defendeu a condenação do ex-presidente.

Importante

“a ação penal no stf caminha para o julgamento, numa firme demonstração de que o brasil repudia golpes contra o regime democrático, que tanto custou construir. e repudia igualmente, chantagens e ameaças contra a soberania do país e das nossas instituições, venham de onde vierem, sob qualquer forma ou pretexto”, afirmou.

Importante mencionar que desde que trump anunciou o tarifaço ao brasil, os aliados de bolsonaro têm defendido que a melhor forma de reagir seria aprovar a anistia aos envolvidos nos ataques antidemocráticos do 8 de janeiro. o próprio ex-presidente afirmou que a anistia trará paz para a economia