Investir em empresas como SpaceX, OpenAI e Perplexity é um bom negócio?: Nova perspectiva
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Novos detalhes sobre investir em empresas como spacex, openai e perplexity é um bom negócio? vêm à tona. Sem essa checagem, o investidor se expõe ao risco jurídico de nulidade e ao risco econômico de iliquidez por tempo indeterminado. é muito comum recorrer a spes (sociedades de propósito específico) ou spvs (special purpose vehicles) para deter as participações, vendendo-se cotas...
Em uma revelação exclusiva, Um post recente da openai acendeu um alerta sobre uma onda que tem surgido recentemente: a oferta de participações secundárias nessas big techs para investidores do mundo todo, inclusive no brasil, e os riscos que essas transações têm. Continue lendo para saber mais.
É essencial notar que no post, a openai alerta que “qualquer oferta direta ou indireta que não tenha aprovação dela é nula”, ou seja, o comprador corre o risco de estar adquirindo, na prática, “pó”
Especialistas apontam que entretanto, por ainda não serem listadas em bolsa, a maioria dessas companhias impõe restrições contratuais severas à transferência de ações ou opções: em geral, exigem consentimento expresso da empresa, podem prever direito de preferência/rofr, cláusulas de lock-up e outras condições que, se ignoradas, podem tornar a cessão ineficaz.
Adicionalmente, o que se vê, porém, são propostas que não deixam claro se houve, de fato, a aprovação necessária.
É essencial notar que recebo quase diariamente propostas de aquisição de participações anunciadas como “pré-ipo”, isto é, prometendo ganhos rápidos com uma eventual abertura de capital
Especialistas apontam que isso não significa que todas as ofertas sejam inválidas, mas impõe cuidado redobrado: é indispensável realizar diligência prévia para verificar a cadeia de titularidade, as restrições de transferência, a existência de consentimento da companhia, a conformidade regulatória e a idoneidade dos envolvidos.
Sem essa checagem, o investidor se expõe ao risco jurídico de nulidade e ao risco econômico de iliquidez por tempo indeterminado.
As taxas pesadas do pré-IPO
Vale destacar que outro ponto crucial é entender a estrutura utilizada e o custo total embutido. é muito comum recorrer a spes (sociedades de propósito específico) ou spvs (special purpose vehicles) para deter as participações, vendendo-se cotas desses veículos
De acordo com informações, não raramente há estruturas em cascata: um veículo investe em outro, que então detém as ações. cada camada adiciona custos administrativos e de performance.
Adicionalmente, já vi ofertas com um “pacote” que, somado, chegava a 20% de taxa de administração e até 25% de taxa de performance — valores comuns em fundos early stage, mas aqui aplicados a operações pontuais, em empresas mais maduras, nas quais os múltiplos esperados são, tipicamente, menores do que em negócios iniciais.
É essencial notar que esse detalhe muda o resultado. em investimentos “pré-ipo”, múltiplos de saída de 2 a 3 vezes podem ser aparentemente atrativos, mas, nesse intervalo, as taxas pesam muito
De acordo com informações, ou seja, seu retorno efetivo cai para 1,45x. em outras palavras, cerca de 65% do ganho foi consumido pelo custo do veículo — e isso sem considerar cascatas adicionais, spreads de intermediação, impostos e prazos.
Também importante lembrar que não há garantias mesmo sendo negócios mais maduros: estas companhias também podem degradar rapidamente (o caso wework permanece como lembrança deste risco), e a ausência de liquidez pode se arrastar por anos.
É essencial notar que no caso de investimentos early stage, em que os múltiplos podem passar de 10x, 20x ou mais, os custos destas taxas oneram menos o resultado final, tornando-se mais viáveis
Especialistas apontam que como em qualquer investimento privado, o essencial é estar plenamente ciente dos riscos e dos custos totais antes de comparar com alternativas.
Detalhes sobre Transparência é tudo
Por outro lado, na prática, isso significa: validar a aprovação corporativa da transferência; checar documentos societários e restrições; entender a estrutura (quantos veículos existem entre você e a empresa-alvo); quantificar todas as taxas (administração, performance, custódia, setup, eventuais rebates); mapear o cronograma de liquidez provável e os gatilhos de saída; e confirmar a conformidade regulatória nas jurisdições relevantes.
Vale destacar que transparência aqui é tudo: quando a cadeia de direitos, aprovações e custos não é cristalina, o “desconto” que o investidor deveria exigir para compensar esse risco cresce muito — e, não raro, torna a operação simplesmente desvantajosa
Segundo fontes, em síntese, “investir em empresas como spacex, openai ou perplexity” via mercado secundário pode ser possível e, em casos bem estruturados, interessante.
Mas só é um bom negócio quando a validade jurídica da transferência é inequívoca, a estrutura é enxuta, os custos são proporcionais ao potencial de retorno e o horizonte de liquidez é compatível com seus objetivos.
Vale destacar que o maior risco, como sempre, é o desconhecimento
Segundo fontes, importante: este texto não constitui recomendação de investimento, sendo apenas um alerta sobre ofertas privadas especificas.
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