Jair Bolsonaro falta a evento e diz que está com crise de soluços e vômito: 'Agonia'

Ex-presidente Jair Bolsonaro falta a evento após apresentar crise de soluços e vômito; o político passou por uma endoscopia que revelou seu estado de saúde
Na terça-feira (01/07), o ex-presidente Jair Bolsonaro apresentou indisposição após ter crises de soluço e de vômito. Por conta disso, foi necessário cancelar seus compromissos do dia de ontem e de hoje, quarta (02/07). Segundo o político, é impossível falar em público, pois a "agonia" é imensa.
Crises de soluço e vômito
A confirmação de seu estado de saúde foi dada a parlamentares do Partido Liberal, após Bolsonaro cancelar participação em um encontro promovido pela legenda na Câmara dos Deputados, em Brasília. “A agonia continua. Nessa quarta-feira também não irei ao PL. Crise de soluços e vômitos me impedem de falar”, disse ele ao explicar que segue com os desconfortos.
Em seu instagram, foi confirmado que o ex-presidente passou por uma endoscopia digestiva alta para a análise de seus incômodos e foi diagnosticado com presença intensa de esofagite com processo inflamatório, erosões da mucosa esofágica e gastrite moderada.
Apesar do recente problema de seu estado de saúde, Jair Bolsonaro confirmou participação em dois eventos marcados para os dias 4 e 5 de julho, nas cidades catarinenses de Balneário Camboriú e Florianópolis.
Sáude em risco?
Segundo a mentora espiritual Kelida, as cartas mostram uma junção de tensões ao longo dos anos que forma um padrão de autocobrança e repressão emocional. Essa carga, de acordo com a consultora espiritual, compromete o campo energético de Bolsonaro e impacta diretamente seu corpo. Ela afirma que há sinais claros de dificuldade em lidar com fragilidades e emoções reprimidas, o que está gerando um desgaste silencioso.
"A doença surge como um pedido urgente do corpo por mudança e reestruturação de vida. Existe uma herança energética, possivelmente vinda da linhagem paterna, relacionada a sentimentos não digeridos, literalmente e simbolicamente", explica Kelida.
As cartas mostram que a recuperação de Bolsonaro será moderada, desde que ele siga as recomendações médicas e não ignore os sinais do corpo. "Se ele negligenciar os cuidados, há um risco real de nova intervenção cirúrgica dentro de 3 a 6 meses. O corpo pode exigir nova intervenção como forma de limpar completamente o que ainda está “estagnado” o que pode trazer sérias complicações."
Tô sem palavras com essa história toda...
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