Uma jornalista que trabalhava num grande canal de notícias, depois de ser demitida, postou uma mensagem misteriosa nas redes sociais logo após a saída de outra apresentadora conhecida.

Rolou uma mudança grande na GloboNews! Na segunda-feira, dia 4 de agosto, a emissora anunciou a saída de três figuras importantes: as jornalistas Eliane Cantanhêde e Daniela Lima, além do analista político Mauro Paulino. A GloboNews explicou que as demissões fazem parte de uma reformulação interna. Daniela Lima, que apresentava um programa desde o começo de 2023, estava na casa há quase dois anos.

Daniela

A GloboNews divulgou uma nota agradecendo aos apresentadores e comentaristas que deixaram a emissora. A mensagem destacou a importante contribuição deles na cobertura de política nacional e internacional.

A demissão de Daniela Lima gerou bastante burburinho na internet, principalmente depois de uma publicação misteriosa da jornalista Cecilia Flesch. Cecilia, que deixou a emissora em 2023, postou algo no X que muita gente entendeu como uma indireta para a ex-colega.

Lima

Na publicação, Flesch escreveu: Me choca o quanto as pessoas miram e celebram o que acontece com o mensageiro — por mais exagerado que ele seja. É que o fabricante de papel e caneta continua a mil por hora. Mas todo mundo esquece.”

A mensagem gerou debates nos comentários. Um seguidor interpretou a fala como uma crítica a Daniela Lima, apontando a possibilidade de atritos na redação: Chamou Dani Lima de exagerada [risos]. Ninguém devia aguentar ela na redação, você, com sua personalidade forte, com certeza bateria de frente com ela, afirmou o usuário.

GloboNews

Outro comentário levantou a questão da imparcialidade na atuação jornalística: Quando o mensageiro (que não deveria ter lado nem torcida) claramente tem lado e torcida, o mensageiro deixa de ser mensageiro, publicou um internauta.

Me choca o quanto as pessoas miram e celebram o que acontece com o mensageiro - por mais exagerado que ele seja. É que o fabricante de papel e caneta continua a mil por hora. Mas todo mundo esquece.