Saiba mais sobre: Ela abriu um banco aos 23 anos. Hoje, aos 39, aposta no 'microcrédito raiz'
:format(webp))
Novos detalhes sobre saiba mais sobre vêm à tona. "o microcrédito exige paciência e um olhar diferenciado. Importante mencionar que em 2014, lançou o fidc pérola, um fundo de investimento em direitos creditórios regulado pela cvm.
De acordo com fontes, Aos 23 anos, alessandra frança fundou um banco para aqueles que têm dificuldade em acessar crédito. hoje, à frente de dois fundos regulados pela cvm, a paulista tenta mostrar que o microcrédito não apenas é viável, como também essencial para o brasil real. Continue lendo para saber mais.
Importante mencionar que a história começa no início dos anos 2000, no interior de são paulo. desde a infância, frança observava que os pais agricultores enfrentavam dificuldades para acessar crédito – uma realidade comum em muitas casas brasileiras
Especialistas apontam que mas para frança, que cresceu nesse contexto, a experiência virou combustível para construir uma carreira dedicada a resolver esse problema de forma estrutural.
Aos 15 anos, a paulista ingressou como aluna no projeto pérola, uma organização de capacitação para jovens de sorocaba. após ganhar uma bolsa e virar instrutora, passou a coordenar a ong, que chegou a ter 500 colaboradores e 50 mil alunos.
Importante mencionar que ali, percebeu que faltavam alternativas de crédito para quem queria empreender, mas não tinha acesso ao sistema financeiro tradicional
De acordo com informações, foi com essa inquietação que, em 2009, ela fundou o banco pérola, uma associação de crédito voltada para o microcrédito produtivo. o nome foi uma dedicação ao projeto que a capacitou.
Primeiros anos e pandemia: Uma nova visão
A ideia inicial era oferecer recursos financeiros com um olhar mais humano, taxas justas e um atendimento direcionado a quem é ignorado pelos grandes bancos.
É essencial notar que nos primeiros quatro anos, o banco sobreviveu com doações e prêmios
De acordo com informações, escrevi em tudo quanto é edital. no primeiro ano, emprestamos r$ 44 mil; no terceiro, já eram r$ 500 mil, lembra frança.
Com a alta demanda e a limitação de depender apenas de doadores, frança começou a buscar alternativas mais sustentáveis.
Importante mencionar que em 2014, lançou o fidc pérola, um fundo de investimento em direitos creditórios regulado pela cvm. a estrutura permitiu profissionalizar a operação e escalar os empréstimos
Segundo fontes, foi nosso mergulho no mercado financeiro. a gente ganhou experiência, track record e capilaridade. mas também aprendemos o peso da regulação, afirma.
Por outro lado, entre 2020 e 2021, com a chegada da pandemia, o banco pérola foi convidado a operar três fundos emergenciais voltados para mulheres, imigrantes e periferias.
Importante mencionar que foi quando percebeu uma nova camada de vulnerabilidade: empreendedores ainda mais invisíveis, que não tinham cnpj, nem acesso a produtos básicos de crédito
'Microcrédito raiz'
Segundo fontes, a partir dessa experiência, nasceu o levante, fundo de microcrédito focado no que frança chama de “microcrédito raiz”.
Criado em 2023, o fundo já financiou mais de 2.300 pequenos negócios em 27 estados. os valores são baixos, entre r$ 500 e r$ 5.000, com acompanhamento e educação financeira.
É essencial notar que o levante é operado por uma equipe enxuta e digitalizada. cerca de 80% dos tomadores são mulheres, boa parte delas em regiões periféricas
De acordo com informações, o fundo é administrado pela qi tech, último unicórnio brasileiro, que comprou a singular, empresa que já prestava serviço ao pérola desde 2014.
Apesar dos resultados, o fundo enfrenta um novo desafio: a mudança nas regras contábeis brasileiras de 2025, que reduziu de 12 para 4 meses o prazo para provisões de perdas (pdd).
É essencial notar que essa mudança faz parecer, no balanço, que estamos perdendo dinheiro. mas não estamos o impacto é contábil, e penaliza quem empresta para os mais vulneráveis, diz frança ela defende que o microcrédito precisa ser visto com outras lentes pelos reguladores
Especialistas apontam que não atendemos quem tem balanço auditado, atendemos quem vende banana no sol, em roraima, e precisa comprar um toldo, exemplifica. o microcrédito exige paciência e um olhar diferenciado. não podemos tratar esse público da mesma forma que os grandes empreendedores.
Além de atuar como ceo, frança participa do conselhão da presidência da república e da associação brasileira de operadoras de microfinanças, onde tenta advogar por mais abertura ao capital de impacto.
Importante mencionar que em 16 anos, o banco pérola já viabilizou crédito para mais de 1,6 milhão de pessoas de forma indireta. hoje, com dois fundos ativos, cerca de 400 mil pessoas foram diretamente beneficiadas
Nenhum comentário disponível no momento.
Comentários
Deixe seu comentário abaixo: