A história por trás da notícia revela detalhes surpreendentes. Importante mencionar que "não obstante, o requerente informa que desconhece os fatos objeto de apreciação na presente ação penal, motivo pelo qual requer o indeferimento da sua oitiva na qualidade de testemunha, nos termos do art.

Importante

De acordo com fontes, O ministro alexandre de moraes, do supremo tribunal federal (stf), dispensou o ministro da defesa, josé múcio, de depor na ação da trama golpista. Veja os detalhes a seguir.

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Vale destacar que o ministro da defesa foi indicado como testemunha de defesa do tenente-coronel rafael martins de oliveira, kid preto que integra o núcleo 3 — grupo que, segundo a procuradoria-geral da república, seria responsável por pressionar os comandantes das forças armadas para que apoiassem a tentativa de golpe

Vale

De acordo com informações, o depoimento do ministro da defesa estava previsto para o dia 22 de julho, às 9h. em virtude da decisão de moraes, não será mais realizado.

Adicionalmente, o ministro da defesa pediu a liberação do depoimento por intermédio da advocacia-geral da união (agu).

Importante mencionar que não obstante, o requerente informa que desconhece os fatos objeto de apreciação na presente ação penal, motivo pelo qual requer o indeferimento da sua oitiva na qualidade de testemunha, nos termos do art. 400, § 1º, do código de processo penal”, afirmou múcio, em petição encaminhada ao stf

Especialistas apontam que além de oliveira, o núcleo três é composto por bernardo romão correa netto (coronel); estevam theophilo (general da reserva); fabrício moreira de bastos (coronel); hélio ferreira (tenente-coronel); márcio nunes de resende júnior (coronel); rodrigo bezerra de azevedo (tenente-coronel); ronald ferreira de araújo júnior (tenente-coronel); sérgio ricardo cavaliere de medeiros (tenente-coronel); e o policial federal wladimir matos soares.