Tereza Seiblitz comenta rotina no Dança dos Famosos: “Sonho com a coreografia”

Monique Arruda bateu um papo com Tereza Seiblitz nos bastidores do Dança dos Famosos, quadro do Domingão com Huck. A atriz relembrou o início da carreira, quando foi bailarina e chegou a viver a dança cigana na novela Explode Coração, de Gloria Perez.

Tereza

Ao ser questionada se está sofrendo para acompanhar o ritmo da competição, Tereza foi sincera:

“Tô sofrendo muito! Faz 30 anos que eu não faço aula de dança. Eu comecei com a dança, sim, mas assim, a maior dificuldade pra mim é a dança em grupo, é uma dança de coreografia muito precisa. Eu fui uma bailarina que dancei muitos solos, com o improviso, então eu tenho esse treino com o improviso muito aflorado. E aí, chegar aqui e ter que fazer tudo certinho, esse Bolshoi, pra mim é um… Então, eu fico perdida. Pra mim tá sendo um aprendizado, assim”.

Seiblitz

A atriz contou que até sonha com os passos: “Sim, fico passando a coreografia, falando: ‘Gente, e depois disso é o que, hein?’. Fico falando que não posso pegar o celular, tenho que dormir e tal. Porque fica a gente passando, tem coisas parecidinhas. Um chapéu é aqui, nessa hora é nos dois…”

Monique quis saber se ela também acompanha os bastidores e brincadeiras dos colegas, como os vídeos que Álvaro Xaro grava para as redes.

Famosos

“Eu gosto, mas eu tô fazendo teatro. Eu tô fazendo um monólogo que eu escrevi e que eu sou produtora também, então não tá dando tempo para acompanhar esse bastidor todo do dança. Vejo uma coisa ou outra que me mandam. Tô achando ótimo, o grupo é uma delícia. Esse grupo da gente é tipo… A gente gosta muito de se encontrar, se diverte muito ensaiando, mas não tô acompanhando assim nesse nível de internet demais não”.

Aproveitando o gancho, ela contou mais sobre a peça: “Eu tô no Teatro Poeirinha, que é o Teatro Poeira, que é da Marieta [Severo] e da Andrea [Beltrão], às terças e quartas, às 20h, até o dia 27 de agosto.”

Na reta final, Tereza comentou se já encontrou algum estilo de dança em que se sente mais à vontade:

“Olha, até agora, entre os dois, o axé pra mim foi mais, porque eu morei na Bahia um tempo. Esse country eu não sabia para que lado ia, mas achei muito divertido. Lembrei do Toy Story, que eu via com as crianças, meus filhos. Tinha aquele cowboy… Falei: ‘É isso aí, é por aí’. Agora, eu não sei muito os outros que vem. Não sei se vem alguma coisa mais latina. Me lembra um pouco de lambada, fiz um filme que era com lambada, então eu tenho alguma proximidade. Mas… não sei, dança de salão… Tudo isso é muito difícil”.