Uma ministra cubana pediu demissão depois de declarar que em Cuba não existem mendigos, apenas pessoas se disfarçando. A declaração gerou polêmica e acabou custando o cargo à governante.
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Rolou um barraco daqueles! O presidente Miguel Díaz-Canel passou uns 20 minutos numa sessão pública do parlamento, corrigindo a ministra na frente de todo mundo. A situação em Cuba tá crítica, com falta de comida, remédios, apagões constantes e até combustível escasso, tudo piorado pelas sanções econômicas dos EUA. Dados oficiais mostram o tamanho do problema: mais de 189 mil famílias e 350 mil pessoas estão passando necessidades. A repercussão desse episódio é enorme.
A ministra do Trabalho e Segurança Social de Cuba, Marta Elena Feitó, pediu demissão. A decisão veio depois que ela declarou que não há mendigos em Cuba, apenas pessoas "se passando por mendigos". Essa afirmação causou grande polêmica, principalmente considerando a grave crise econômica que o país enfrenta. A história completa está logo abaixo.
Cuba
Dizem que a demissão da ministra foi aprovada pela cúpula do partido comunista cubano. A justificativa oficial foi a falta de sensibilidade e objetividade dela no cargo.
Dizem que na segunda-feira, dia 14, durante uma sessão no parlamento que foi ao ar na TV, uma pessoa importante tentou justificar os programas sociais para quem mais precisa, e acabou falando algo polêmico.
Dizem
Dizem que por lá, tem gente que se finge de mendigo, mas na verdade não é. A aparência de pobreza é só disfarce; a roupa e as mãos denunciam que não são realmente necessitados. Afinal, segundo alguns, em Cuba não existe mendigo de verdade.
Ela detonou os flanelinhas, dizendo que eles viviam de uma vida fácil, e negou que quem catasse lixo estivesse com fome. A repercussão foi instantânea na internet: "Em Cuba não existem mendigos, são pessoas fantasiadas", ironizou alguém, postando fotos de gente procurando comida no lixo.
Rolou
Rolou um bafafá nas redes sociais! O economista Pedro Monreal postou um comentário bem irônico: "Imagino que tenha gente disfarçada de ministra por aí também". Deu o que falar, né?
Rolou um barraco tenso no parlamento! O presidente Miguel Díaz-Canel passou uns 20 minutos corrigindo a ministra na frente de todo mundo. Ele disse que ninguém pode se achar o dono da verdade, agir com arrogância e sem se importar com a realidade do povo. Sem citar a palavra "pobreza", ele reconheceu que tem muita gente passando por dificuldades e vivendo na rua.
A situação em Cuba é crítica, a pior em trinta anos. A inflação disparou, chegando a quase 200% entre 2018 e 2023. A população sofre com falta de comida, remédios, energia elétrica – os apagões são diários – e combustível. Tudo isso é piorado pelas sanções econômicas impostas pelos Estados Unidos.
Dizem que a situação em Cuba está bem complicada. As últimas informações apontam para quase 400 mil pessoas em situação de vulnerabilidade – isso significa 189 mil famílias e mais de 350 mil indivíduos – num país com cerca de 10 milhões de habitantes. E não é só isso: também tem aumentado bastante o número de pessoas morando na rua e pedindo dinheiro nas cidades.
Fofoca de qualidade é assim mesmo!
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