Vidente Lene Sensitiva expõe previsão 'assustadora' e faz revelações envolvendo Eduardo Bolsonaro, filho do ex-presidente Jair Bolsonaro

A vidente Lene Sensitiva expôs novas previsões no programa Chupim desta segunda-feira, 28/07. Desta vez, ela fez revelações envolvendo Eduardo Bolsonaro, filho do ex-presidente Jair Bolsonaro.

De acordo com a sensitiva, a família Bolsonaro deveria manter silêncio sobre as conversas que estão tendo com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. O motivo do alerta seria que o político irá romper qualquer tipo de relação com eles.

O filho de Bolsonaro, o Eduardo Bolsonaro, tá se achando ali, viu? Eu no lugar dele começaria me preparar porque o pé na bunda que ele vai levar do Trump... ele não tem noção. É bom ele começar a se organizar porque ele vai deportar ele para o Brasil. E, se ele tiver fazendo coisa errada, pode ser preso no Brasil. Vai dar ruim pra ele. Nem para o Bolsonaro vai dar tão pesado igual para o Eduardo Bolsonaro, disparou Lene. 

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Michelle defende Bolsonaro em culto

A ex-primeira dama Michelle Bolsonaro acompanhou o marido, Jair Bolsonaro, em um culto na última quinta-feira, 24/07. O momento religioso aconteceu na Catedral da Benção, em Taguatinga.

Durante o culto, Michelle fez um discurso ao público e pontuou sua esperança em dias melhores. “Nós vamos vencer porque Cristo já venceu na cruz… Cristo já venceu na cruz! Vamos ter fé e esperança de dias melhores, vamos continuar orando e intercedendo pela nossa nação”, começou dizendo.

A mulher de Bolsonaro também mandou um recado direto ao político. Marido, te amo, tá? Você que está vivendo uma censura prévia, está tendo os direitos de liberdade de expressão violados, violando até o artigo quinto da Constituição... Quero dizer para você que Deus está no controle de todas as coisas. Dói não poder sair com a família, mas eu serei obediente ao meu chamado. A liberdade prevalecerá”, concluiu.

O ex-presidente está utilizando tornozeleira eletrônica, permanecendo em casa entre 19h e 7h. Ele também está proibido de acessar redes sociais e de se comunicar com embaixadores, diplomatas ou outros investigados e réus nos processos do STF.