Inovação, sustentabilidade e eficiência movem setor de construção no Brasil: Nova perspectiva
:format(webp))
Novos detalhes sobre inovação, sustentabilidade e eficiência movem setor de construção no brasil vêm à tona. Além disso, ainda em processo de regulamentação, essa medida representa um avanço estratégico para o setor e pode influenciar de forma decisiva o futuro das cidades, da economia e do clima no brasil.
Saiba mais: *por thais scharfenberg e victor del vecchio Continue lendo para saber mais.
Importante mencionar que a construção civil é estratégica para o desenvolvimento sustentável global, especialmente diante dos desafios energéticos e climáticos
De acordo com informações, segundo a agência internacional de energia (iea), as operações dos edifícios (aquecimento, resfriamento, iluminação, etc) respondem por 30% do consumo final de energia no mundo e por 26% das emissões globais relacionadas à energia — sendo 8% emissões diretas e 18% indiretas, associadas à eletricidade e ao calor utilizados nas edificações.
No brasil, o setor é responsável por quase 50% do consumo de energia elétrica, de acordo com a empresa de pesquisa energética (epe).
Vale destacar que diante desse cenário, o avanço de políticas públicas que estabeleçam parâmetros mínimos de eficiência energética, como os que vêm sendo discutidos pelo ministério de minas e energia, é fundamental para transformar o setor em um motor de inovação, competitividade e sustentabilidade
De acordo com informações, muitas pessoas, ao comprarem eletrodomésticos como uma geladeira, já observam a etiqueta colada na porta para saber se o aparelho é eficiente ou um vilão no consumo de energia.
E se essa lógica pudesse ser aplicada aos imóveis? a etiquetagem energética de edificações é uma medida simples, mas transformadora — e está em consulta pública neste momento.
Vale destacar que acessível e abrangente, ela serve tanto ao consumidor que busca um imóvel para morar quanto aos gestores de grandes empreendimentos, que avaliam produtos, equipamentos e sistemas prediais com base em critérios de eficiência e emissões
Especialistas apontam que mais do que uma exigência regulatória, a etiqueta representa um avanço estratégico. ela aproxima o brasil das boas práticas internacionais, e também beneficia diretamente o cidadão, ao oferecer informações claras para escolhas mais inteligentes — que se traduzem em economia na conta de luz, menor taxa condominial e conforto térmico superior.
Adicionalmente, além disso, ela estabelece patamares mínimos de eficiência energética, funcionando como uma referência comum para toda a cadeia produtiva. como ferramenta de educação ambiental, torna visível o que antes era técnico e abstrato, ativando uma mudança cultural na forma como projetamos, compramos e usamos edifícios.
Detalhes sobre Inovação como diferencial competitivo
Vale destacar que a etiquetagem é uma alavanca para inovação em arquitetura, engenharia e construção. projetistas são incentivados a aplicar estratégias bioclimáticas e soluções baseadas na natureza, como coberturas verdes, fachadas ventiladas, brises, ventilação cruzada, uso de materiais de alto desempenho e aproveitamento da iluminação natural
De acordo com informações, também passam a considerar fatores como a trajetória solar e ventos predominantes ao orientar a implantação do edifício. tecnologias de climatização eficiente, aquecimento solar de água e geração de energia fotovoltaica complementam esse ecossistema. nesse sentido, a etiqueta funciona como um guia técnico para melhores práticas e também como ferramenta de diferenciação no mercado.
Na prática, ela movimenta toda a cadeia produtiva: fornecedores de materiais, empresas de engenharia, soluções digitais e consultorias ambientais.
Rumo à COP30 e aos ODS
Vale destacar que estabelecer critérios claros de eficiência energética em edificações fortalece a posição do brasil no cenário internacional da construção sustentável
Segundo fontes, além de contribuir diretamente para objetivos de desenvolvimento sustentável — como o ods 7 (energia limpa), ods 9 (indústria, inovação e infraestrutura), ods 11 (cidades sustentáveis), ods 12 (consumo e produção responsáveis) e ods 13 (mudanças climáticas) —, a medida fortalece os compromissos climáticos do país, ampliando sua credibilidade e influência internacional em um momento estratégico: às vésperas cop30, que será sediada em belém, em novembro de 2025.
Desde a cop21, com a criação da aliança global para construção (globalabc) — apoiada pelo pnuma —, o setor vem ganhando força como eixo de inovação, financiamento e políticas públicas.
É essencial notar que a aliança terá um pavilhão exclusivo na cop30, reforçando a centralidade da construção na agenda climática internacional
Especialistas apontam que ao incentivar projetos mais eficientes, confortáveis e com menor impacto ambiental, a etiquetagem não apenas informa — ela transforma. está em jogo uma nova lógica de construção, em que a qualidade está associada à sustentabilidade e à inteligência no uso dos recursos.
Além disso, ainda em processo de regulamentação, essa medida representa um avanço estratégico para o setor e pode influenciar de forma decisiva o futuro das cidades, da economia e do clima no brasil.
Vale destacar que *thais scharfenberg é internacionalista e especialista em adaptação climática, consultora de esg e ods e victor del vecchio é advogado e mestre pela usp, consultor em esg e sustentabilidade
Especialistas apontam que 1/10 (singapura)
2/10 (tóquio)
Importante mencionar que 3/10 (londres)
De acordo com informações, 4/10 (barcelona)
5/10 (dubai)
É essencial notar que 6/10 (estocolmo)
Especialistas apontam que 7/10 (nova york)
8/10 (amsterdã)
É essencial notar que 9/10 hong kong (hong kong)
De acordo com informações, 10/10 (san francisco)
Conta tudo, não esconde nada da gente!
Comentários
Deixe seu comentário abaixo: