Ração? Não mais. Esta startup do Rio vai fazer R$ 50 milhões com comida natural para pets: Nova perspectiva

Por Daniel Giussani 11 de junho de 2025 👁️ 0 visualizações 💬 0 comentários
Ração? Não mais. Esta startup do Rio vai fazer R$ 50 milhões com comida natural para pets: Nova perspectiva

A história por trás da notícia revela detalhes surpreendentes. “o bob tinha 5 ou 6 anos e os veterinários diziam que ele não passaria daquele ano. Vale destacar que logo depois, o projeto ganhou o público no programa shark tank brasil, quando matheus apresentou a ideia com o próprio bob no colo.

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Confira como Rafael porto, thiago gonçalves e bernardo peirão, sócios da chef bob: nova fábrica e r$ 50 milhões de receita no radar (chef bob/divulgação) A história completa está aqui.

Confira como Rafael porto, thiago gonçalves e bernardo peirão, sócios da chef bob: nova fábrica e r$ 50 milhões de receita no radar (chef bob/divulgação) A história completa está aqui. - Daniel Giussani

Importante mencionar que o setor de pet food vive uma transição. a tradicional ração seca ainda domina os supermercados e pet shops, mas começa a perder espaço para uma categoria nova: a de refeições naturais e refrigeradas, feita com ingredientes "de verdade"

De acordo com informações, o desafio? mudar o hábito dos tutores e convencer o consumidor de que vale pagar mais pela saúde do pet, sem deixar de escalar o negócio.

Quem aposta nessa virada é a chef bob, uma empresa carioca que começou na cozinha de casa e agora planeja encerrar 2025 com 50 milhões de reais em faturamento.

É essencial notar que a marca produz comida natural congelada para cães e gatos, com receitas assinadas por veterinários nutrólogos, e já está presente em mais de 290 pontos de venda

Especialistas apontam que a história da chef bob ganhou novo ritmo no último ano, com a entrada de dois sócio: rafael porto, ex-grupo trigo (dono do spoleto, gurumê e china in box), e bernardo peirão, ex-gerente de comunicação do botafogo. a chegada da dupla trouxe gestão, estrutura e um plano agressivo de expansão, especialmente no canal b2b.

Por outro lado, "estamos preparando a marca para dobrar de tamanho ano após ano. o novo ciclo exige mais mecanização, tecnologia e um modelo comercial mais robusto", afirma porto.

É essencial notar que o plano para o futuro é ir além. a empresa já tem terreno e incentivos fiscais aprovados para construir uma nova fábrica no rio de janeiro, que deve entrar em operação a partir de 2026 a estrutura vai permitir escalar a produção atual, de 3,5 toneladas por dia, para atender supermercados, redes de pet shop e canais de assinatura em todo o país

Qual é a história da Chef Bob

Especialistas apontam que a chef bob nasceu em 2016, a partir da urgência de resolver um problema de saúde. bob, um shih-tzu de matheus ladario (um dos fundadores da marca), vivia entrando e saindo de clínicas veterinárias. “o bob tinha 5 ou 6 anos e os veterinários diziam que ele não passaria daquele ano. quando mudamos a alimentação, ele viveu até os 15”, lembra rafael porto, que acompanhou a criação da empresa desde o início.

Foi um veterinário quem sugeriu à família cozinhar a própria comida do cão. a resposta foi tão positiva que matheus. os primeiros pratos eram elaborados com ingredientes frescos e combinação de sabores pouco comuns no setor: frango com hortelã, carne com quiabo, carne moída à moda mineira.

Vale destacar que logo depois, o projeto ganhou o público no programa shark tank brasil, quando matheus apresentou a ideia com o próprio bob no colo. embora não tenha fechado investimento, a exposição ajudou a impulsionar as vendas

Especialistas apontam que o primeiro espaço de produção foi montado de forma improvisada, nos fundos de uma casa na taquara, zona oeste do rio de janeiro. “a cozinha era pequena, e tudo era feito à mão. mas já tinha fila de clientes querendo comprar. era um negócio caseiro com cara de gourmet”, diz porto. a empresa cresceu no boca a boca e começou a atender outras regiões: são paulo, minas, sul, brasília e bahia.

Durante anos, a chef bob operou nesse modelo artesanal, produzindo até 4 toneladas por dia com 130 funcionários e sem automação. “éramos uma grande empresa pequena. hoje estamos virando uma pequena empresa grande”, diz porto.

Quais são os planos de expansão

Importante mencionar que atualmente focado na venda para o consumidor final, a empresa agora tem uma grande aposta para os próximos anos: o canal b2b, com vendas em redes como petz, zee. now e supermercados de médio porte

De acordo com informações, “a meta é levar a alimentação natural para o corredor refrigerado do varejo, como já acontece nos estados unidos”, afirma bernardo peirão.

A empresa já investe na fabricação de freezers próprios, com capacidade para equipar pontos de venda com identidade visual padronizada.

É essencial notar que a estratégia mira o exemplo de marcas como a americana freshpet, que transformou a categoria de pet food nos estados unidos com presença em grandes redes e capital aberto na bolsa

De acordo com informações, “o brasil está anos atrás dos eua nesse segmento. lá, é comum encontrar corredores inteiros com refeições congeladas para pets. aqui, estamos brigando para colocar a primeira geladeira no supermercado”, afirma peirão.

Quais são os desafios pela frente: Uma nova visão

Escalar um modelo baseado em comida fresca exige enfrentar uma logística mais complexa.

Importante mencionar que “nosso maior desafio é o transporte refrigerado e o armazenamento nas lojas. estamos desenvolvendo soluções inteligentes para isso”, diz porto

Segundo fontes, outro ponto sensível é o preço.

Por outro lado, a alimentação natural ainda é mais cara que a ração comum, o que limita o acesso a um público de maior renda. mas, segundo os sócios, o desafio é mais cultural do que financeiro.

Importante mencionar que “as pessoas acham que é mais caro, mas quando entendem que o pet fica mais saudável, vai menos ao veterinário e vive mais, passam a ver valor. é uma quebra de paradigma”, afirma peirão

De acordo com informações, para reduzir barreiras de entrada, a empresa vai lançar nos próximos meses um clube de assinatura, com preços mais acessíveis e benefícios exclusivos. também há novos produtos em teste, voltados para diferentes faixas de renda, previstos para o segundo semestre.

Concorrência e mercado: um oceano ainda quase vazio

Por outro lado, o mercado pet no brasil movimentou mais de 77 bilhões de reais em 2024, segundo a abinpet. a alimentação representa mais da metade disso. mas, dentro do segmento, a comida natural ainda é um nicho — e a chef bob quer liderar essa frente.

Importante mencionar que a base de consumo é pequena, mas o crescimento é acelerado

Especialistas apontam que “a gente cresce muito acima da média do setor. por isso, implantamos um planejamento de cinco anos. não dá para pensar curto quando o mercado muda tão rápido”, afirma porto.

A comparação com o mercado americano mostra o tamanho do potencial. enquanto a freshpet tem mais de 20 mil pontos de venda nos eua, a chef bob ainda opera com menos de 300 no brasil. "é um oceano aberto", diz peirão. a ideia é acelerar antes que as gigantes da ração tradicional se mexam.

É essencial notar que 1/10 pelo décimo-segundo ano consecutivo, a coca-cola lidera o ranking brand footprint, com 610 milhões de consumer reach point (crp). o indicador é calculado multiplicando o número de indivíduos de um país pelo percentual de compradores (penetração) de uma determinada marca e pelo número de interações (frequência) com a marca em um ano (1º lugar: coca-cola)

Especialistas apontam que 2/10 (2º lugar: ypê (ranking brand footprint 2024))

3/10 (3º lugar: perdigão (ranking brand footprint 2024))

Importante mencionar que 4/10 (4º lugar: italac (ranking brand footprint 2024))

Segundo fontes, 5/10 (5º lugar: seara (ranking brand footprint 2024))

6/10 (9. sadia e youtube)

Vale destacar que 7/10 (7º lugar: maratá (ranking brand footprint 2024))

Especialistas apontam que 8/10 (8º lugar: colgate (ranking brand footprint 2024))

9/10 (9º lugar: piracanjuba (ranking brand footprint 2024))

Importante mencionar que 10/10 (10º lugar: aurora (ranking brand footprint 2024))

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