Apresentador Tiago Leifert revela o atual estado de saúde de sua filha após um tratamento de câncer raro de retina; veja detalhes

O apresentador Tiago Leifert, de 45 anos, abriu o coração e detalhou como está a saúde de sua filha Lua, fruto do relacionamento com influenciadora Daiana Garbin, após ser diagnosticada com retinoblastoma, um câncer raro de retina, com apenas 11 meses de idade. 

O jornalista foi questionado por um seguidor e ele aproveitou para relembrar os momentos mais desafiadores de sua vida.

Como está a saúde da filha de Tiago Leifert?

Respondendo a pergunta, Tiago iniciou: "Ela está terrível a minha pequenininha. Está levando a vida normal de uma criança de quatro anos... terrível! Falam que os 'terrible tooth', aos dois anos, são a adolescência da infância, mas é mentira! Espera fazer três ou quatro para você ver!".

O jornalista, que está vivendo sua primeira experiência como pai, explicou que essa etapa da infância costuma ser desafiadora, já que as crianças fazem o que querem e não obedecem aos pais. Em tom bem-humorado, ele comparou esse comportamento ao do Coringa, personagem do universo Batman.

"Quando fala para colocar roupa, eles [crianças] falam 'não'. Você está de castigo, 'tá bom'. O que você faz? É como domar um jacaré. Fica a minha mulher segurando a boca do jacaré enquanto eu entro e escovo os dentes dela. Soma-se a isso o fato da criança estar cansada, com fome, não raciocina, vira um Gremlin louco".

Relembre o diagnóstico da pequena

 A filha do casal foi diagnosticada com câncer ocular raríssimo, retinoblastoma, em 2021. Desde então, os pais de Lua costumam se manter discretos em relação a todo o processo da herdeira. 

O retinoblastoma é um tipo de câncer ocular que geralmente afeta crianças com menos de cinco anos de idade. Os sintomas incluem visão embaçada, olhos vermelhos e protuberâncias na íris. Se não for tratado, o câncer pode se espalhar para outras partes do corpo.

Após três anos de tratamento, a esposa do ex-apresentador do BBB explicou que a filha já leva uma vida cada vez mais próxima do normal, apesar de ainda precisar fazer exames regularmente para acompanhamento: "Somos muito atentos, muito rigorosos com a rotina de exames necessária para que tudo corra bem. Já estamos no terceiro ano de tratamento, então aprendemos muito. A gente se esforça para ter um dia a dia normal entre um compromisso e outro do tratamento".