Segundo as investigações, pai e filho foram enganados por pessoas usando roupas e crachás falsos da Polícia Civi e levados pelos criminosos em MG; confira!

A Polícia Civil de Minas Gerais prendeu, nesta quarta-feira (7), cinco suspeitos de participação em um duplo homicídio ocorrido em dezembro de 2023, na cidade de Guidoval, na Zona da Mata. A ação faz parte da operação batizada de "Éris", que também resultou na apreensão de armas, munições, dinheiro em espécie, cheques e outros materiais considerados importantes para o avanço das investigações.

O que aconteceu?

Entre os presos estão uma médica e seu marido, um advogado. De acordo com os investigadores, o casal é apontado como o mandante do crime. A médica, segundo a polícia, é irmã e tia das vítimas, o que dá à motivação do crime contornos de rivalidade familiar e disputa por uma herança de R$ 30 milhões. Os outros três detidos são acusados de executar o crime.

Segundo as informações apuradas, os criminosos chegaram à casa do pai e filho usando roupas e crachás falsos da Polícia Civil. Alegaram que os levariam até a delegacia. Durante o trajeto, houve uma briga dentro do carro que terminou em um acidente. Em seguida, eles foram assassinadas a tiros. Após o crime, os suspeitos fugiram do local e ainda roubaram outro veículo para escapar.

Vale ressaltar que o nome da operação, Éris, remete à deusa grega da discórdia, simbolizando as tensões familiares e os conflitos de interesse que, segundo a polícia, foram a causa do crime.

Outro caso absurdo!

Em 22 de março deste ano, a professora Larissa Rodrigues, de 37 anos, foi encontrada morta no apartamento em que residia em Ribeirão Preto, interior de São Paulo. Desde então, a morte tem sido investigada pela polícia. Na última terça-feira (6), o médico Luiz Antonio Garnica, de 38 anos, marido da vítima, e a mãe dele, Elizabete Arrabaça, foram presos por homicídio qualificado.

Vale lembrar que o caso, inicialmente tratado como uma morte suspeita, ganhou novos desdobramentos após a divulgação do laudo toxicológico, que apontou envenenamento por uma substância conhecida popularmente como “chumbinho”. Clique aqui e leia na íntegra!