‘A IA sozinha não faz nada’: gerente de grande banco traz lição que todo líder precisa ouvir: Nova perspectiva
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Uma análise detalhada mostra o impacto dessa história. Adicionalmente, desde 2014, construiu uma trajetória sólida no santander brasil, onde hoje ocupa o cargo de gerente de produtos e transformação pj. errar, corrigir e aprender faz parte do processo de inovação”, explica.
De acordo com fontes, Durante o módulo internacional do programa de inteligência artificial para c-levels, ceos, conselheiros e acionistas (piacc), da saint paul, em parceria com a esmt berlim, uma pergunta mudou a perspectiva de andréa tiemi: “qual foi a última vez que você fez algo pela primeira vez?” A história completa está aqui.
Vale destacar que a resposta veio rápido e com emoção. “era a primeira vez que eu estava estudando fora do país, longe dos meus filhos, que na época tinham seis e dois anos”, lembra “e isso me marcou, porque inovação é isso: requer coragem, resiliência e muita criatividade ”
Segundo fontes, a lembrança sintetiza o modo como ela enxerga a própria carreira, feita de descobertas, reinvenções e coragem para construir o novo, sempre com base em propósito e método.
Da arquitetura à transformação de negócios
Formada em arquitetura e urbanismo, andréa começou a carreira fiscalizando e gerenciando canteiros de obras. no cotidiano técnico e intenso das construções, encontrou que sua verdadeira vocação era a gestão de projetos.
Importante mencionar que “foi ali que descobri minha paixão por gestão, por coordenar processos e pessoas para fazer algo sair do papel”, conta
Especialistas apontam que a transição da prancheta para a estratégia veio naturalmente. ao longo de mais de uma década, ela acumulou experiências em liderança de projetos, planejamento estratégico e estruturação de novos negócios, sempre com foco em transformação organizacional e melhoria de processos.
Adicionalmente, desde 2014, construiu uma trajetória sólida no santander brasil, onde hoje ocupa o cargo de gerente de produtos e transformação pj. antes disso, atuou em áreas de engenharia, real estate e planejamento estratégico, liderando times e projetos de reestruturação de processos, análise de dados e transformação digital.
É essencial notar que “trabalho hoje com a plataforma de crédito imobiliário pj, reestruturando processos e integrando dados para apoiar decisões que impactam diretamente a experiência do cliente”, explica

Especialistas apontam que andrea tiemi, gerente de produtos e transformação pj no santander
Inteligência artificial com repertório humano
Adicionalmente, ao falar sobre o papel da tecnologia, andréa adota uma postura pragmática — e humana. “a inteligência artificial vai ser, na verdade, uma fonte de informações para conectar outros temas. ela sozinha não faz nada. precisa do humano atrás dela, alguém com repertório e criatividade para contestar e recriar conexões que talvez a ia sozinha não faça.”
Vale destacar que essa percepção foi amadurecida durante o programa de inteligência artificial para c-levels, ceos e conselheiros ( piacc), onde andréa buscou compreender a ia não apenas como ferramenta, mas como estratégia
De acordo com informações, “eu fui procurando ampliar meu repertório em tecnologia, mas o curso não ficou focado nisso. ele mostra os riscos, os mitigantes e as análises necessárias para decisões mais profundas e assertivas”
Para ela, o diferencial do programa foi mostrar que a inteligência artificial não substitui o raciocínio humano, ela o expande.
O desafio de transformar processos complexos em decisões simples: Saiba mais
Vale destacar que no santander, a executiva aplica o que aprendeu para desenvolver modelos de governança e transformação organizacional baseados em análise de dados e previsibilidade
Especialistas apontam que “antes, muitas decisões eram tomadas de forma empírica. agora, conseguimos agregar informações concretas para subsidiar as escolhas do negócio.”
Ela vê a ia como aliada na identificação de processos e riscos, e não como substituta da intuição humana.
Vale destacar que “o uso da ferramenta tem que ser comedido, especialmente em decisões estratégicas. é preciso conhecer os processos e questionar as respostas que ela te dá — entender de onde vêm os dados e quais são as fontes utilizadas ”
Especialistas apontam que esse olhar crítico, diz andréa, é o que diferencia líderes preparados dos que apenas seguem tendências. “não é sobre confiar cegamente na tecnologia. é sobre saber explorá-la de forma responsável e criativa.”
Inovação é descoberta, não destino
Ao longo da entrevista, andréa volta várias vezes a um conceito que considera essencial: o campo de descoberta, ou discovery. “não adianta usar uma ferramenta se você não sabe o problema que quer resolver. errar, corrigir e aprender faz parte do processo de inovação”, explica.
É essencial notar que essa mentalidade a levou a se tornar mentora de alunos de mba na saint paul, compartilhando a mesma provocação que a impulsionou, de sair da superficialidade e buscar profundidade nas análises e decisões
Especialistas apontam que “não é uma corrida contra as ferramentas, porque elas vão ficar obsoletas rapidamente. é sobre ter um repertório que te dê segurança para tomar decisões e para saber quando vale a pena investir.”
No fim, a mesma frase que ouviu em berlim continua servindo de guia sobre fazer algo pela primeira vez ser o verdadeiro motor da inovação.
É essencial notar que “toda transformação começa quando a gente decide sair da zona de conforto. e a inteligência artificial, por mais poderosa que seja, depende disso: da nossa coragem de aprender, desaprender e reconstruir ”
Especialistas apontam que transforme conhecimento em estratégia. assim como andréa tiemi, desenvolva o repertório humano que dá sentido à tecnologia e aprenda a liderar com inteligência artificial de forma ética, criativa e assertiva. inscreva-se no programa de inteligência artificial para c-levels, ceos, conselheiros e acionistas (piacc) da saint paul e lidere a inovação com propósito
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